segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Meu Dia Sem Carro

Meu dia sem carro iniciou numa caminhada devagar até uma  parada de ônibos, e espera de uns 15 minutos que pareceram 30. Falta de hábito de saber esperar. Subir os degraus para entrar no ônibos também foi desconfortável (ainda não tinha experimentado a recuperação de ilíaco fraturado, que no sábado completou dois meses).  Tive receio de não conseguir subir e pensei nos idosos, e nas pessoas com outras deficiências diferentes da minha, que é temporária. Chegando ao meu destino descobri que a descida seria mais difícil ainda. Os músculos já desacostumados com aqueles movimentos (descida) que exigiam pouca força e agilidade foi, no mínimo, quase um "fiasco", Me senti uma velha senhora e também senti saudades da agilidade de dois meses atrás. No caminho percebi, pelo trânsito agitado, que talvez só eu e mais algumas pouquíssimas pessoas fizeram o esforço de deixar seu carro em casa por apenas um dia. Tentei imaginar porque aquelas pessoas  não modificaram sua rotina  por apenas um dia. Achei melhor não aceitar a tentação de construir suposições... 

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