Aqui no Brasil foi escolhido para lembrar o dia internacional da luta contra as monoculturas de árvores o dia consagrado também como "Dia da Árvore". Já foi amplamente discutida aqui no blog, e na rede inteira, essa questão problemática que envolve pessoas de todos os paises do planeta: os norte - que ignoram os impactos sociais e ambientais, ou que acreditam somente em benefícios que estas monoculturas proporcionam aos países do sul - onde as pessoas envolvidas diretamente são levadas a pensar que estas plantações tem somente aspectos positivos. E as pessoas que se insurgem contra estas plantações são lembradas na mídia como "loucas" ou "agitadoras".
Este dia foi criado com o intuito de lembrar a luta que surgiu nas comunidades contra as monoculturas, e não das organizações ambientalistas. Estas últimas apareceram no cenário como organizadoras e divulgadoras da recusa dos inúmeros povos em compactuar com a modificação e consequente destruição de ambientes pela cobiça das grandes empresas. As transformações de cenários inteiros, tanto o social e o econômico, quanto o ambiental, são preocupação mundial hoje quando é sabido que os passivos não são compensados pelos raros e restritos benefícios que estas plantações proporcionam às comunidades onde se instalam.
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